quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Partiu.


Estranho mas depois disso não senti nem medo, nem paixão, nem raiva ou saudade. Quanto prazer eu tive em lembrar como pra mim é poético os momentos que tive contigo, diferente de tudo. Primeira vez que me senti romântica isto é a palavra certa para expressar as sensações que tive hoje. E agora sozinha em um bar sábado a noite, pensando como me parecia algo divino quando me olhava nos olhos, ou contemplava teu corpo nu, sobre o meu, os opostos que se esbarram naquele momento.
Contigo consegui começar a entender essa maravilha da natureza que tanto é primaria por ignorar a racionalidade como é perfeita por expressar em minutos, prazeres e respostas que vidas inteiras não conheceram.



Escritos perdidos em uma agenda de 2002 sem data ou dedicatória como de costume, mas acredito pela intensidade das palavras que sei pra quem foram escritas.

Voltei pessoal. Bjos!

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Medo.

Sempre digo que não tenho medo. Sempre ao me ouvir dizer isso penso, que é impossível não ter medo. Sempre corro de frente ao medo, uma coragem inocente, imprudente,não é falta de medo. É medo do medo.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Abraço

Sim eu sinto as reações que escapam do rosto ou de outras partes do corpo são sentimentos que se mostram de forma física, obvio de certo são total e Intrinsicamente conectados aos pensamentos e sentimentos os quais são intangíveis,  só os demonstro pra quem eu acredito ser capaz de compreende-los, o   abraços que não darei mais fisicamente não sairão de min pois eles são insólitos inalcançáveis a julgamentos esses os quais não me dizem parte e marcam e dizem oque quiserem  mas oque eu sinto a minha                            

 e passo através do abraço é só energia tentando alcançar a paz o amor e a amizade.

Feliz 2013