quarta-feira, 2 de setembro de 2015

É?

Amor ainda é amor quando anda só?
Ao percorrer todos os caminhos sem quem lhe aqueça? o abrace? o chame de seu?
Ele sobrevive a solidão de amar sem eco, sem cheiro, sem concha, cor, história.
Ainda assim é amor? Em sua busca infinita, interminável de ser crível então real, realizado, vivo.
Ele é amor só por estar,  existir sem ser amado.
Ele é?

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